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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Esse é o Bobby, o queridinho da casa...

O mascote da casa!!

Oi pessoal!!
Quero compartilhar com vocês um episódio que aconteceu comigo que me fez parar e refletir sobre a efemeridade e a fragilidade da vida.
Estava eu, caminhando, no final da tarde de hoje, quando do nada surgiu um caminhão a uns 50 metros de mim e, numa manobra, arrebentou os fios de alta tensão: foi um estouro danado, transformadores explodindo, fios caindo à minha direita, à minha esquerda, na minha frente, acima da minha cabeça. Carros à minha volta totalmente desnorteados, correndo dos fios que chicoteavam por todos os lados. Eu, num impulso, corri, juntamente com outras pessoas que passavam na rua. Foram segundos de pânico absoluto, passado o pavor, pensei sobre a fragilidade da vida: num segundo, pode-se perdê-la... e aí tive a sensação de que podia ter feito melhor as coisas; de que eu podia ter morrido e não ter realizado sonhos, concretizado projetos, enfim, o medo de morrer sem antes ter dado uma palavra de apoio, um gesto de carinho...
Cheguei à seguinte conclusão: não vou deixar para amanhã o que posso fazer hoje; não vou ficar constrangida com o que os outros vão pensar ao sentir aquela vontade (que vem do nada...) de abraçar e beijar os que amo, de dizer e demonstrar meu amor ao próximo...
Acredito que Deus tem muitas maneiras de se revelar. ELE sempre está nos enviando sinais, mas a gente tem a mania de ignorar, então, ELE dá uma sacudida, um susto, mas é só pra gente acordar...