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segunda-feira, 13 de agosto de 2012


A Felicidade

O tempo passa, e nós mudamos tanto...
Ficamos tão sérios, tão preocupados, e sempre tão sem tempo pra coisa alguma. De repente, alguém disse que para sermos felizes, o que precisamos é ter um bom emprego, uma bela casa, o carro do ano, os aparelhos e as roupas da moda e, claro, termos muito dinheiro na conta. E nós, bobos, seguimos atrás destas coisas cegamente, aficcionadamente, entregando-nos a uma vida afogada em trabalho, estudos, metas, e uma constante insatisfação.
Mas se olharmos para trás, ainda poderemos lembrar de um tempo em que era até engraçado não ter dinheiro e fazer vaquinha pra pagar a conta da lanchonete com nossos melhores amigos. Se não conseguíamos ir todos juntos para a festa ou para o show da hora, fazíamos nossa festa na casa de alguém, ou na rua, mesmo, por que nossa verdadeira festa era estarmos juntos, sorrindo uns com os outros. 
Mas... para onde foi esse tempo? Para onde foram os amigos? Para onde estamos indo nós?Nós nascemos muito felizes. Crescemos naquilo que pode ser a expressão mais tangível da felicidade possível, mas aos poucos vamos trocando isso por outros valores, como sucesso profissional e sucesso financeiro... 
Bem aventurado é aquele que consegue acordar a tempo de perceber que melhor do que fazer horas extras no trabalho ou perder noites de sono em algum projeto ou pesquisa, é sempre reservar um tempo para preservar suas amizades, dedicando-se às pessoas que você ama, à sua família. A felicidade está conosco o tempo todo: nós é que muitas vezes não damos a menor bola pra ela...

Augusto Branco.

sábado, 28 de julho de 2012

A verdadeira história.


No dia 19 de agosto de 1999, o Dr. Joseph Bruner chefiou uma equipe de cirurgiões para fazer uma operação revolucionaria para a época: o feto, que tinha apenas 21 semanas de gestação, estava com uma lesão na coluna e foi submetido a um inacreditável procedimento. Os médicos abriram a barriga da mamãe, tiraram a bolsa com o pequenino dentro, drenaram o liquido amniótico, cortaram a placenta e operaram o feto. Num instante, colocaram o molequinho de volta lá dentro e, no dia 2 de dezembro de 1999, o pequeno Samuel nasceu forte e saudável.

A notícia se espalhou pelo mundo e ao cair na Rede mudou um pouquinho. O texto que acompanha as fotos diz que o bebê agarrou a mão do doutor. Não foi bem assim:

Em entrevista ao jornal USA Today, o doutor explica que a mamãe estava completamente anestesiada e, dessa forma, o feto também estava inerte e não conseguiria fazer nenhum movimento. O Dr. Bruner conta que ele mesmo pegou a mãozinha do Samuel para testar-lhe os reflexos.



by: www.facebook.com/HistoricasImagens

terça-feira, 10 de abril de 2012